Médiuns do quilate de Chico não são encontrados com facilidade. Para cumprir seu mandato, para “lutar” suas batalhas, não bastaria ter a capacidade mediúnica. Na verdade, historicamente, vários possuíram recursos mediúnicos muito mais assombrosos que os apresentados pelo médium pedro-leopoldense.
Entretanto, quais poderiam reunir em torno da capacidade mediúnica tantas virtudes como as que o médium possuía? Quais foram dotados de tanta disciplina, humildade, resignação, paciência, esquecimento de seus próprios interesses e amor pelos que, desesperados, buscavam consolo e amparo?
Sem esses atributos, decerto, Espíritos como Emmanuel não lograriam tanto êxito em transmitir mensagens de tão elevado cunho moral-religioso. André Luiz não encontraria terreno favorável para descrever com tanta exatidão o que se passa no mundo espiritual. Poetas do Além não se deparariam com recursos tão inspiradores para poetizar seus sentimentos. Filhos desencarnados em tenra idade não encontrariam o carinho necessário para conseguir acalmar os corações aflitos de tantas amarguradas mães.
Depois de cumprida sua respeitável missão, Chico partiu em 30 de junho de 2002. Muitos lamentam sua ausência, saudosos de sua presença física. Mesmo tomados pela legitimidade da saudade, não
podemos esquecer que, na condição de Espírito, Chico permanece vivo. Agora com suas virtudes engrandecidas em razão da liberdade espiritual que conquistou.
Além disso, lembremo-nos de que ele estará sempre presente nas linhas contidas em centenas de obras que auxiliou a escrever, por meio de sua virtuosa mediunidade, e que hoje servem de referência a
todos aqueles que buscam uma rota para prosseguir com mais segurança na jornada terrena...
Entretanto, quais poderiam reunir em torno da capacidade mediúnica tantas virtudes como as que o médium possuía? Quais foram dotados de tanta disciplina, humildade, resignação, paciência, esquecimento de seus próprios interesses e amor pelos que, desesperados, buscavam consolo e amparo?
Sem esses atributos, decerto, Espíritos como Emmanuel não lograriam tanto êxito em transmitir mensagens de tão elevado cunho moral-religioso. André Luiz não encontraria terreno favorável para descrever com tanta exatidão o que se passa no mundo espiritual. Poetas do Além não se deparariam com recursos tão inspiradores para poetizar seus sentimentos. Filhos desencarnados em tenra idade não encontrariam o carinho necessário para conseguir acalmar os corações aflitos de tantas amarguradas mães.
Depois de cumprida sua respeitável missão, Chico partiu em 30 de junho de 2002. Muitos lamentam sua ausência, saudosos de sua presença física. Mesmo tomados pela legitimidade da saudade, não
podemos esquecer que, na condição de Espírito, Chico permanece vivo. Agora com suas virtudes engrandecidas em razão da liberdade espiritual que conquistou.
Além disso, lembremo-nos de que ele estará sempre presente nas linhas contidas em centenas de obras que auxiliou a escrever, por meio de sua virtuosa mediunidade, e que hoje servem de referência a
todos aqueles que buscam uma rota para prosseguir com mais segurança na jornada terrena...
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